29 maio 2016

A culpa não é da vítima

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10 maio 2016

Liberté

Fiquei certo tempo sem escrever porque precisava saber como eu estava. Precisava saber se havia mágoa, raiva ou dor por causa das últimas semanas e meses. Havia algo, era leve e não me assombrava mais. A liberdade estava sorrindo para mim.

Eu pouco escrevia sobre a escola, não queria lembrar-me de suas cores, do hino, das orações que pediam para os alunos rezarem para dar início a uma manhã com vários tipos de torturas psicológicas realizadas por colegas de sala. Por muito tempo eu guardei o que doía para disfarçar com alegria, bom humor, gentileza e histórias. Por muito tempo eu guardei, mas hoje eu escrevo me sentindo liberta. Fecharam-se várias portas diante de mim durante a adolescência e hoje não sei por qual janela passar... São muitas e eu agradeço. Eu preciso de concentração para ter a certeza de como estou trilhando o meu caminho, mas eu tenho uma boa perspectiva do que virá.

Eu passei semanas refletindo após relatar, em rede nacional, o bullying que me perseguiu até o momento do meu “ei miga, vamos parar porque eu não tenho mais dezessete anos e nem você”. Fiz várias escolhas dentro de uma semana e a mais bonita foi ficar e lutar por todos os que não possuem voz, por todos que me apoiaram e principalmente por mim mesma. Eu estava lutando para me libertar de um passado que não me atrevia verificar. Por muito tempo eu fugia de rostos na cidade, não frequentava alguns lugares e fingia que não ouvia alguns chamando o meu nome. Mas quer saber? Eu não tenho mais medo e vergonha de dizer que a escola foi um dos piores momentos da minha vida. Eu precisava passar por tudo aquilo para me transformar no que sou hoje. Como sou? Linda, inteligente, intensa, criativa, engraçada, corajosa e de humanas!!!


Olhe, eu consegui dizer pela primeira vez em um texto que: acho-me linda. E eu abri um portal (momento séries) para que todos os demônios saíssem e ficar longe de mim. Eu consegui realmente me livrar da raiva, da mágoa e da tristeza que sentia por não ter uma história legal sobre o ensino médio para contar. Mas eu terei outras histórias com muito “micão tour” e gostosas gargalhadas para compartilhar com vocês. Me aguardem. 

Ah, esqueci de falar “INHAAAAAAÍ PESSOAL”.